SIONISMO MANDA NA MÍDIA CADA VEZ MAIS FASCISTA
Emily Wilder, jovem repórter norte-americana foi demitida pela Associated Press, depois de ter sido alvo de uma campanha de difamação pelo seu ativismo pró-Palestina na faculdade.
Emily é judia e na Universidade de Stanford, uma das mais importantes nos Estados Unidos, fez parte das organizações Estudantes pela Justiça na Palestina e Voz Judia pela Paz.
Já antes de formar-se, em 2020, começou a trabalhar na Associated Press. Não durou muito, pois logo de cara começou a ser perseguida por colegas "conservadores" (eufemismo para 'fascista'), que já a conheciam da faculdade.
Quando começou a publicar, suas postagens desencadearam reações delirantes da parte dos fascistas nativos e dos judeus pró-nazisraenlenses.
Com isso, a AP a demitiu, justificando que havia "violações" não especificadas da "política de comunicação" da empresa.
"Não recebi qualquer explicação sobre qual política de mídia eu havia violado", ela afirmou. Mais de 100 jornalistas da AP assinaram uma carta aberta à administração protestando contra a decisão de demitir Emily.
A carta foi divulgada poucos dias depois de Nazisrael demolir o prédio que abrigava os escritórios da AP e outras organizações de mídia em Gaza.
A professora de jornalismo Janine Zacharia, ex-chefe da sucursal do The Washington Post em Jerusalém, e professora de Emily em Stanford, disse que o episódio é típico da pressão que as organizações noticiosas enfrentam na cobertura do Oriente Médio.
“Estou muito consciente, talvez mais que a maioria das pessoas, das sensibilidades em torno das questões de preconceito racial e de reportagem sobre o conflito”, diz a professora.
“A emancipação social do judeu depende da sociedade emancipar-se do judaísmo. A questão não é como abolir a discriminação, mas como impedir que ela fique confinada às esferas onde tem legitimidade e evitar que invada a esfera política e pessoal, onde é destrutiva."
Hannah Arendt
RACISMO DA GENTE DE BEM
Em 1957, a 'Corte Suprema' (STF norte-americano) ordenou que 9 jovens negros não fossem mais discriminados e proibidos de frequentar colégios exclusivos de brancos.
Na foto, Elizabeth Eckford, uma das estudantes, sendo insultada por colegas e suas gentis mãezinhas enfurecidas, absolutamente indignadas com a decisão da Corte.
“Não posso obrigar ninguém a concordar com minhas opiniões, mas posso ao menos obrigar a ter opinião" - Soren Kierkegaard
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